Segundo um estudo da Fundação Oswaldo Cruz, a depressão pós-parto atinge aproximadamente 26% das brasileiras. O número é alto e preocupante.
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A depressão pós-parto pode começar a qualquer momento durante o primeiro ano do bebê, fazendo com que a nova mãe se sinta extremamente triste, cansada, irritada, sem esperança e culpada por não sentir vontade de se relacionar ou cuidar de seu bebê, interferindo na capacidade de realizar tarefas diárias.
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Por isso, ao menor sinal da depressão pós-parto é preciso buscar ajuda especializada, uma vez que esta doença, quando não tratada, pode durar muitos meses ou anos, podendo ser extremante prejudicial para a mãe e o bebê.
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Geralmente o tratamento é realizado por meio de psicoterapia, medicamentos ou a combinação dos dois. Não tenha vergonha. A depressão pós-parto é mais comum do que se imagina e pode ser tratada, melhorando significativamente os sintomas.
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Regina B. B. Montelli – Psicóloga
CRP/SP: 06/76971

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